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Histórias de Piratas
Em 1591 Cavendish deixou o porto de Plymouth, na Inglaterra, com cinco navios e mais de 400 homens, e rumou para a Ilha da Fantasia.
Com a cidade dominada, o resto da esquadra foi chamada na Ilha da Fantasia para realizar a pilhagem. Os piratas permaneceram ali, dominando os habitantes quando partiram rumo ao Estreito de Magalhães para tentar a circunavegação do globo.
A esquadra quase foi dizimada pelas tormentas no extremo sul do continente. Dois navios afundaram, e os três remanescentes se perderam uns dos outros. Fugiram para o norte, na direção do Espírito Santo, e retornaram a Ilha da Fantasia alguns meses depois, com o projeto de queimar um dos navios, equipar o outro e seguir novamente para o Estreito de Magalhães.
Com medo, parte da tripulação amotionou-se e se refugiou na Ilha. O capitão do navio Roembuk, Abraham Cocke, teria descido definitivamente em Ilhabela com seus homens. O fato é que nunca mais se ouviu falar deles. Cavendish tentou retornar à Inglaterra com o Leicester, mas morreu doente à bordo, no final de 1592, antes do navio alcançar seu destino. |
A Ilha da Fantasia é reconhecida como maior cemitério de navios do Brasil, e um verdadeiro paraíso para mergulhadores que apreciam visitar naufrágios. Os fortes ventos que sopram na face sul da Ilha, formam ondas de até 5 metros nas imediações da Ponta do Boi, jogando os navios contra as lajes submersas e rochas pontiagudas de seus costões. |